BRT em Cuiabá e Várzea Grande reduz desapropriações pela metade

Com a troca do projeto de transporte público entre Cuiabá e Várzea Grande do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para o Bus Rapid Transit (BRT), houve uma significativa redução no número de desapropriações.

Dos 359 processos originais, apenas 177 continuarão, com um custo total de aproximadamente R$ 53,4 milhões.

A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) descartou os processos relacionados a imóveis que não serão mais afetados, eliminando assim as indenizações.

Espera-se que outros 27 processos possam ser adicionados, totalizando 203 imóveis afetados.

As obras centrais em Cuiabá são complexas devido ao alto fluxo de veículos, com intervenções significativas nas avenidas da FEB, XV de Novembro, Tenente-Coronel Duarte (Prainha), Coronel Escolástico, Historiador Rubens de Mendonça (CPA) e Fernando Corrêa da Costa.

A obra da Avenida Cel. Escolástico prevê uma integração com o Largo do Rosário, enquanto a Avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha) terá calçadas alargadas.

O projeto VLT, iniciado para a Copa do Mundo de 2014, resultou em apenas seis dos 22 quilômetros planejados, com um custo superior a R$ 1 bilhão.

A previsão de conclusão para o BRT é 2025, mas enfrenta atrasos devido à falta de autorizações e problemas na execução das obras.

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