O governador Mauro Mendes declarou não ter conhecimento do termo aditivo no contrato com a concessionária do serviço de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande, que permitiria a operação do BRT sem licitação.
Após tomar conhecimento, Mendes solicitou à Procuradoria Geral do Estado um parecer, e, com base na resposta, anulou o contrato.
O caso ganhou destaque após o deputado federal Abílio Brunini afirmar que o BRT seria entregue a empresas concessionárias sem licitação, o que foi desmentido pelo deputado Eduardo Botelho.
Botelho afirmou que a compra ou operação dos ônibus só será discutida após a conclusão das obras.
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