O Consórcio Construtor BRT Cuiabá atribuiu o atraso das obras a disputas políticas, problemas técnicos e mudanças no projeto original. Previstas para 2024, as obras foram impactadas por alterações no traçado, falta de definições sobre veículos e incompatibilidades no anteprojeto elaborado pelo estado.
Segmentos como o Terminal André Maggi e a ponte do Rio Coxipó exigiram revisões estruturais, enquanto questões relacionadas ao conforto térmico e alinhamento das portas nas estações também atrasaram o cronograma. Licenças ambientais demoraram até 800 dias para serem aprovadas, agravando os problemas.
Desde o início das obras, em 2022, o consórcio enfrentou restrições significativas, com apenas 59,1% do escopo executado até outubro de 2024. A previsão de conclusão foi adiada para novembro de 2025. O consórcio ainda destaca prejuízos financeiros devido às paralisações e revisões necessárias.