O Governo de Mato Grosso decidiu anular a cláusula contratual que permitia a operação do sistema de BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) pelo Consórcio Metropolitano de Transportes sem licitação.
A denúncia que levou a essa decisão foi feita pelo deputado estadual Lúdio Cabral (PT), candidato a prefeito de Cuiabá.
A empresa envolvida tem vínculos com a família do deputado Eduardo Botelho (União), também candidato a prefeito de Cuiabá.
Lúdio Cabral está exigindo a realização de uma licitação e a garantia de tarifa de um real para os passageiros, financiada com parte dos R$ 793 milhões obtidos com a venda dos vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
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